OCUPA TUDO

“Em um dia histórico para a luta dos estudantes brasileiros, a Assembleia Legislativa de São Paulo é tomada contra a corrupção nas merendas escolares. De um lado Fernado Capez (PSDB), presidente da casa e principal acusado no esquema de desvio, de outro, estudantes obstinados a resistir até que seja instaurada a CPI da Merenda, que… Continue reading OCUPA TUDO

As massas anónimas que suportam as bases da sociedade

Creio que este título merece um maior desenvolvimento. Fica aqui apenas a introdução com base em referências visuais.  A relação entre identidade comum, força colectiva e poder representados na arte. FLOOR 1997-2000, Do Ho Suh Produzida pelo artista sul-coreano Do Ho Suh, a instalação “Floor 1997-2000” apresenta um piso transparente apoiado nos braços de mais de… Continue reading As massas anónimas que suportam as bases da sociedade

40 ANOS CURSOS DESIGN ESBAL

Mais do que ensinar os alunos a fazer objectos, é ensinar os alunos a não ser objectos. frase proferida por Jaime Seia, a propósito do curso de Design e de José Brandão. A importância da criação e evolução do curso de Design de Comunicação em Portugal, releva, a meu ver, da ideia contida nesta frase.… Continue reading 40 ANOS CURSOS DESIGN ESBAL

Forecasting – Giuseppe Chico / Barbara Matijevic

A performance que fui assistir este sábado ao Teatro Maria de Matos, destaca, de modo muito interessante e inesperado, o que pode ser a relação corpo virtual e físico – um corpo duplo, ponto de passagem dos dois mundos, que é ele-mesmo e outras pessoas, pois estando aqui, connosco, está  simultaneamente noutros lugares (do passado… Continue reading Forecasting – Giuseppe Chico / Barbara Matijevic

Lost messages

Qual a razão que nos leva a querer comunicar? Mesmo sabendo que existem inúmeras barreiras relativamente à comunicação do que pensamos e no que efectivamente, chega a esse outro lado – seja pelo pelo contexto cultural ou mesmo pelo background pessoal. A nossa actividade como designers, as àreas tão diversas nas quais podemos operar –… Continue reading Lost messages

Evento – Agora, por favor, (i)repetível

O que é o design sem o jovem que questiona a sua prática? Sem nós de momento. E se a juventude não é repetível em nós próprios, ao menos que persista o acto de colocar a questão! Se reflectirmos melhor, o que é o design sem o sobrolho franzido? Lembro-me perfeitamente daquela aula de filosofia… Continue reading Evento – Agora, por favor, (i)repetível

Missing People

Além da leitura mais evidente do filme de Trefault – Farenheit 451 – que  recorre à metáfora de queimar o livro – muitas vezes simbolo de regeneração, irreversível… –  numa crítica à saída da sociedade do homem tipográfico para a entrada da era do homem do futuro. Algo que não se sabia ao certo o que seria, mas… Continue reading Missing People

Farenheit 451

Apesar de “451 Fahrenheit” ser realizado em 1953 e ser considerado um filme de ficção utópica, conseguiu antever o tempo e uma sociedade, tal como McLuhan, que consideramos ser contemporânea. Esta sociedade desenvolvida em torno da electricidade adquire características próprias do seu funcionamento. A rotina dos cidadãos que coexiste com este meio (“The medium is… Continue reading Farenheit 451